Que coisa linda vc escreveu. Que coisa telentosamente linda! o melhor uso das metáforas está na invocação de imagens que não conseguem vir à tona...aí vem o escritor e suspende tudo com a força do mundo que ele traz nos punhos...é vc! ... qnd eu era criança adorava sentar no meio-fio da calçada em frente a minha casa e chupar laranja sentindo o solzinho da manhã sobre o corpo...vc me fez regressar até lá. um beijo e obrigado
Não sei nem o que dizer de seus devaneios e saudades tão juntinhos nesse canto, tão meigo - a palavra mais próxima da doçura que senti ao ler-te, que pessoa leve em que tornas-te aqui, envolvida, apaixonada, inexplicavelmente criança e indiscutivelmente adulta, que sente e sabe, que oculta aromas e gostos divertidos nas entrelinhas, coloridas com cuidado, sentidas com fervor. Ahhh... Tão lindo, tão meigo. Me deu até vontade de ter uma laranja a meu lado nesse instante, pra mistura-la a saudade e sentir o sopro de suas palavras esconderem devagar e desajeitados em mim. Obrigada por esse momento. ^^ ADorei.
Quando a tampa da laranja cai no chão, há três coisas a fazer. Uma é lamentar a queda. Outra é pegar atampa caída, lavar com água. O gosto vai ficar ligeiramente alterado, aguado, mas com um pouco de esforço, consegue-se perceber o doce gosto da laranja ainda. E aproveitar o momento. E finalmente a terceira coisa a fazer: colher outra laranja e apreciar o doce gosto de sua tampa.
sabores de infância..não esquecemos, ficam guardados e quando menos esperamos ...eis que volta e é um delícia sentir saudades doces. beijossss Apareça por lá.
E hoje muita gente ainda lamenta... que a tampa da laranja se foi.. e por lamentar se esquece, que não é por que se está grande que a doçura da vida não esteja presente..
Mas que poema delicado minha amiga.. um poema que expressa o infantil com uma adultez e tanto.. Um beijo!
Relações Públicas, Analista de Inbound Marketing, Copywriter e Amante das Artes. Em Brasília - DF, com saudades de BH, de Divinópolis - MG.
Todos os textos do Degustação Literária são de minha autoria. Os do Digressões Conectivas que não forem meus, terão os devidos créditos.
16 comentários:
grande!
e você? você é ainda. pra mim é.
bju-te menina
Que coisa linda vc escreveu. Que coisa telentosamente linda! o melhor uso das metáforas está na invocação de imagens que não conseguem vir à tona...aí vem o escritor e suspende tudo com a força do mundo que ele traz nos punhos...é vc!
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qnd eu era criança adorava sentar no meio-fio da calçada em frente a minha casa e chupar laranja sentindo o solzinho da manhã sobre o corpo...vc me fez regressar até lá.
um beijo e obrigado
Calma Ferananda, o sabor de outras frutas você irá descobrir ainda.
Um beijo,
Mateus d'Ocappuccino
Não sei nem o que dizer de seus devaneios e saudades tão juntinhos nesse canto, tão meigo - a palavra mais próxima da doçura que senti ao ler-te, que pessoa leve em que tornas-te aqui, envolvida, apaixonada, inexplicavelmente criança e indiscutivelmente adulta, que sente e sabe, que oculta aromas e gostos divertidos nas entrelinhas, coloridas com cuidado, sentidas com fervor. Ahhh... Tão lindo, tão meigo. Me deu até vontade de ter uma laranja a meu lado nesse instante, pra mistura-la a saudade e sentir o sopro de suas palavras esconderem devagar e desajeitados em mim. Obrigada por esse momento. ^^ ADorei.
Dá saudade as vezes da tampinha, quem não tem? Nem que seja por um minuto. Lindo Fernanda!
Lindo! Saudades de um tempo que se foi...
Bjs
Que bacana hein?!!
Deu uma saudadezinha de comer laranja como na época de criança!
Poucas palavras mtas sensações.
A genti cresce.
Quando a tampa da laranja cai no chão, há três coisas a fazer.
Uma é lamentar a queda.
Outra é pegar atampa caída, lavar com água. O gosto vai ficar ligeiramente alterado, aguado, mas com um pouco de esforço, consegue-se perceber o doce gosto da laranja ainda. E aproveitar o momento.
E finalmente a terceira coisa a fazer: colher outra laranja e apreciar o doce gosto de sua tampa.
Crescemos...
"...just like the guy whose feet are too big for his bed/nothin' seems to fit..."
Fernanda...
O tempo não passa! Nós é que passamos pelo tempo!
Gostei imenso da expressão poética do texto!!!
Beijos...
Que gracinha gente!!
Laís Ponez
Affe,
difícil que é crescer, gente. =X
sabores de infância..não esquecemos, ficam guardados e quando menos esperamos ...eis que volta e é um delícia sentir saudades doces.
beijossss
Apareça por lá.
E hoje muita gente ainda lamenta... que a tampa da laranja se foi.. e por lamentar se esquece, que não é por que se está grande que a doçura da vida não esteja presente..
Mas que poema delicado minha amiga.. um poema que expressa o infantil com uma adultez e tanto..
Um beijo!
A infância perdida como a tampinha da laranja. E a gente nem sabia como dói crescer!
Beijo.
hahaha...
Cara muito delicioso ler o que você
escreve parabéns...
Estarei passando aqui para degustar suas palavras...
bejos....
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