Eu temo é uma traição do instinto/ Que me liberte, por acaso, um dia/ Deste velho e encantado labirinto.
Mário Quintana
Que só muda de nome, mas que é meu.
Não sei aonde ando
Se ao ar ou ao chão.
Quando penso pés firmes em terra,
Tu vens e eu flutuo.
Com o corpo quente e mente firme,
Plantada, imobilizada:
Pés ao ar, mente ao chão.
Ignoro um clamor, ou dois?
Ouço ecos, então isto.
10 comentários:
É difícil demais de encontrar, mas quando se encontra tudo explode da melhor forma. *-*
então quedada, fito.
e quando ouço seu grito, repito meu rito,e não me levanto, sinto o ritmo. apenas o ritmo.
bjos, bjos, bjos!
Ei Fernanda,
É lindo seu poema e enquando lia, lembrei desta música da Zélia Duncan.
"...aquela sede
por uma so gota
no sertao da minha boca...
...o primeiro alento que me acalmou a febre...
Um Beijo.
Sim, ecos! Esta é a definição da tua linda poesia que eu gosto muito. Veja o meu trabalho, gotaria da sua opinião. Beijo de saudade
aiii que saudade de vir aquiiiiiiiii , que delicia ler vc ... que delicia ...!!!!
Enquanto ecos houverem, algum sentido há de existir também. Lindo demais amiga!! De tirar os pés do chão. Bjus
Olá Fernanda,
que saudades do teu blog, da tua escrita, obrigada pela doce visita. Me desculpe a demora em retriburi a visita.
Tríade é sublime, tua escrita sempre foi, continua e sempre será mágica.
Beijos,
Cris
Fê, que poema difícil..!!
Eu compreendi a confusão do andar, se é no chão ou se é no ar.
Eu compreendi os pés em terra e o decorrente flutuar.. Mas o clamor, um ou dois, assim como os ecos, esses me deixaram interrogações..
Um beijo, minha amiga...
Tenho saudades de nossas conversas!!
Postar um comentário