Saí para pescar estrelas. O teto de meu pensar carecia ser iluminado. Seu azul, céu monótono, sem nuvens e brilho.
Apunhei a vara às costas e sai por uma trilha longuínqua, cantarolando versos extensos. De um lado da estrada girassóis banhados por uma lua cintilante. Do outro, damas-da-noite irrigadas por raios solares.
Parei a observar um pouco a lua: cresci acreditando que somente o sol era capaz de dar vida àquelas flores amarelas. Não era verdade.
Resolvi então apanhar alguns girassóis para fazer companhia às futuras estrelas e continuei a caminhar. Borboletas surgiram ao meu lado e sete pousaram nas flores. Sorri e deixei que elas me acompanhassem (é bom ter companhia).
Parei para descansar e adormeci: enfim meu encontro com as estrelas. Joguei o anzol e pesquei sete. Me fartei com o brilho delas. Voltei para casa.
Peguei as estrelas, os girassóis e as borboletas. Enfeitei cada cantinho com uma certa melancolia. Qual não foi minha surpresa ao terminar o trabalho. Meu pensar estava vermelho,sem nenhum vestígio do que havia sido apanhado: dois mundos estavam projetados claramente, como se no espaço assim existissem. Corri e resolvi trancá-los.
Girei a chave e saí daquela casa.
Andei um pouco e encontrei um hall de mármore branco, comprido. Meu pensar estava seco. Carêcia chover.
À minha frente, escadas iluminadas rumavam a uma platéia. Ao som de uma orquestra, recebi um presente, como uma brisa suave e calorosa: Vivaldi, com o calor de seu Verão.
Meu céu rapidamente ficou escuro e logo comecei a chover. E fui me purificando, o fogo que me queimava ia se apagando lentamente.
Ao meu lado surgiu uma ventania para ajudar a chama a se apagar. E de um lindo barco
branco, surgiram essas palavras: "Não há como não se emocionar, não é?". Sorri. E como a muito não permitia,deixei que aquele barco navegasse pela minha chuva até que o gotejar do sol da manhã o fizesse voltar para casa.
Sorri intesamente e aceitei uma bebida. Até o sol raiar, e o barco voltar para a sua praia.
Apunhei a vara às costas e sai por uma trilha longuínqua, cantarolando versos extensos. De um lado da estrada girassóis banhados por uma lua cintilante. Do outro, damas-da-noite irrigadas por raios solares.
Parei a observar um pouco a lua: cresci acreditando que somente o sol era capaz de dar vida àquelas flores amarelas. Não era verdade.
Resolvi então apanhar alguns girassóis para fazer companhia às futuras estrelas e continuei a caminhar. Borboletas surgiram ao meu lado e sete pousaram nas flores. Sorri e deixei que elas me acompanhassem (é bom ter companhia).
Parei para descansar e adormeci: enfim meu encontro com as estrelas. Joguei o anzol e pesquei sete. Me fartei com o brilho delas. Voltei para casa.
Peguei as estrelas, os girassóis e as borboletas. Enfeitei cada cantinho com uma certa melancolia. Qual não foi minha surpresa ao terminar o trabalho. Meu pensar estava vermelho,sem nenhum vestígio do que havia sido apanhado: dois mundos estavam projetados claramente, como se no espaço assim existissem. Corri e resolvi trancá-los.
Girei a chave e saí daquela casa.
Andei um pouco e encontrei um hall de mármore branco, comprido. Meu pensar estava seco. Carêcia chover.
À minha frente, escadas iluminadas rumavam a uma platéia. Ao som de uma orquestra, recebi um presente, como uma brisa suave e calorosa: Vivaldi, com o calor de seu Verão.
Meu céu rapidamente ficou escuro e logo comecei a chover. E fui me purificando, o fogo que me queimava ia se apagando lentamente.
Ao meu lado surgiu uma ventania para ajudar a chama a se apagar. E de um lindo barco
branco, surgiram essas palavras: "Não há como não se emocionar, não é?". Sorri. E como a muito não permitia,deixei que aquele barco navegasse pela minha chuva até que o gotejar do sol da manhã o fizesse voltar para casa.
Sorri intesamente e aceitei uma bebida. Até o sol raiar, e o barco voltar para a sua praia.