Minhas mãos
sentem o peso do papel. Latejam desenhos por ti conhecidos quando coloco em
folhas aqueles geométricos gráficos que dizem mais que minha boca. Escrevo
noite adentro, mas durante as tardes, nada me vem. Estou livre à tarde. Para um
café, um amor, para as compras. A tarde. Eu não gosto da tarde. Você gosta?
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