De costas voltadas não se vê o futuro
Nem o rumo da bala
Nem a falha no muro.
E alguém me gritava
Com voz de profeta
Que o caminho se faz
Entre o alvo e a seta.
Nem o rumo da bala
Nem a falha no muro.
E alguém me gritava
Com voz de profeta
Que o caminho se faz
Entre o alvo e a seta.
Quem leva os meus fantasmas?"
Um comentário:
Lembrança de uma época que já foi. Que já não pode ser. Medo, medo de seguir em frente e se machucar de novo, mas afinal de contas, não há vida se não arriscarmos, certo?!
Adorei o teu cantinho!
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